quinta-feira, 22 de abril de 2010

OS ENCANTOS DE MADRID

A colunista na famosa Plaza Mayor
Praça de Cibeles (presta atenção no asfalto!)


A Grand Via impressiona pela arquitetura e movimento


Vista parcial de uma rua do centro de Madrid


A colunista enfrente ao Palácio Real

Eu não sonhava visitar Madrid. Por causa dos nossos craques de futebol, aprendemos a ouvir falar muito de Madrid. Por lá já passaram muitos deles e outros ainda lá estão. A cidade é limpa e bonita. Não tem poluição. Muito menos poluição visual. Camelôs , nem pensar. Mendigos pedindo, também não. O asfalto é claro e uniforme. Sem buracos. As rodovias que a circundam são excelentes. E com um GPS, você faz todos os pontos turísticos com a maior facilidade. Aliás, uma dica para quem vai, como eu, sem grupo de excursão, o que sem dúvida, pode até cansar mais, mas........chega-se a lugares pitorescos e diferentes, totalmente fora dos roteiros tradicionais. Então, o GPS e um carro alugado tornam-se indispensáveis para o bom andamento da viagem. Qualquer hotel tem mapa e indicações, então fica fácil. Basta ter disposição e um sapato confortável. O trânsito é bem movimentado, mas não chega a congestionar. A Grand Via, uma espécie de Avenida Paulista de Sampa, é onde quase tudo acontece. Tem praças, metrô, restaurantes, barzinhos, igrejas, bancos, lojas de griffe, etc. Os monumentos são inúmeros e muito bem conservados. Qualquer café, tem lanche e chope. Meu Deus, como espanhol gosta de chope, que lá chama-se Pressão. E como fumam. O governador Serra por lá, ficaria louquinho! O pessoal fuma de manhã até madrugada. Jovens, mulheres, homens, todos fumam. Impressionante! O Metrô é ótimo. O preço das coisas é similar ao do Brasil. Aliás, acaba sendo mais caro porque o euro é valorizado. Mas, encontram-se boas ofertas e liquidações. Sugiro que como eu, fique num dos hotéis centrais (a média de hospedagem é 60 euros o casal), porque o centro é revitalizado, tudo muito limpo e conservado, sem violência, facilitando o acesso em tudo até de madrugada, pois a noite por lá é bem agitada, com bares e choperias lotadas e boas casas de espetáculo funcionando de segunda a segunda. Também toma-se muito vinho por lá. Todo café, vende vinho em taças. E os tapas, como eles dizem beliscos, são opção certa para as paradas entre as caminhadas. O café expresso é gostoso e Mc Donald tem um em cada esquina. O complicado é estacionamento. Nem sempre o hotel possui, e aí paga-se garagens, em média 25 euros por dia. Então, a dica é estacionar o carro em um mais barato (quando não se fica retirando sai mais em conta) e circular a pé, de ônibus e de metrô.


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